Competidores de destaque nacional e clube especializado colocam o poker alagoano em evidência

Seguindo a linha de crescimento do poker no Brasil, Alagoas também mostra evolução nesse esporte.

Assessoria de Comunicação

Competidores de destaque nacional e clube especializado colocam o poker alagoano em evidência

Nos últimos anos, o poker no Brasil cresceu em popularidade e ganhou muitos adeptos. Além do Campeonato Brasileiro de Poker (BSOP), maior evento desse esporte na América Latina, o Brasil conta com competidores de nível mundial e muitos clubes de poker instalados de norte a sul.

Estima-se que, atualmente, haja de sete a oito milhões de praticantes espalhados pelo país. Segundo Uelton Lima, presidente da Confederação Brasileira de Texas Hold’em (CBHT), a expectativa é que número dobre nos próximos três anos. “O objetivo é trazer para o nosso meio o máximo de novos adeptos. Se nós estamos falando que hoje é estimado que o poker tenha 7 ou 8 milhões de praticantes no Brasil por que não dizer em dobrar esse número nos próximos três anos? É uma meta difícil, mas, é uma meta viável, possível, o tanto que o poker cresce hoje no Brasil, então, a gente acredita nisso”, analisa Lima.

Seguindo a linha de crescimento do poker no Brasil, Alagoas também mostra evolução nesse esporte. Na capital alagoana, por exemplo, há o Maceió Hold’em Club, clube oficial da Federação Alagoana de Texas Hold’em (FATH) e que é uma das filiadas da CBHT. O Maceió Hold’em Club é palco da Alagoas Poker League (APL). O evento é tão importante que os seis primeiros colocados no ranking final da APL serão premiados com pacotes para o BSOP Millions 2018 com direito a taxa de inscrição, passagem e hospedagem.

Quem já fez bonito em uma etapa do BSOP Millions foi o alagoano Henrique Lessa. Em 2017, ele foi campeão do Turbo Mega Deep e levou premiação de R$ 50 mil para casa. O BSOP Millions é uma das etapas mais importantes do Campeonato Brasileiro de Poker, e tem algumas novidades interessantes para 2018.

“Tem mais ou menos quatro anos que eu pratico, mas pratico mais online, para o Sambinha. Desde o começo do ano, tenho me dedicado muito no online e acho que esse resultado é fruto disso. Ganhar é muito emocionante, não tenho nem palavras, ainda não caiu a ficha, estou feliz demais”, comemorou Lessa. “Foi o Samba que praticamente fez meu jogo, me deu todas as ferramentas para poder chegar até aqui, completou o alagoano.”

“Samba” que o alagoano se referiu é um projeto fundado por Kelvin Kerber, um dos melhores profissionais desse esporte no Brasil, que visa desenvolver competidores de poker que buscam aprimorar suas habilidades e se desenvolverem na modalidade.

Se 2017 foi especial para Lessa, o ano também foi memorável para o arapiraquense Rogério Siqueira. Ele foi o campeão da modalidade de poker Omaha da WSOP Argentina (Série Mundial de Poker). Além disso, ainda em 2017, desta vez em uma etapa BSOP São Paulo, ele foi o campeão do Evento #10 (R$ 800 No Limit Hold’em Mix Max) e garantiu R$ 18,7 mil em premiação.

Como resultado do bom trabalho que o arapiraquense tem feito, Siqueira disputará o Top do Brasil. O evento especial do BSOP Brasília reúne em abril os 32 melhores competidores do país.

“Hoje, mesmo sendo um competidor recreativo, me encontro entre os Top 32 do país, em que somos um total de mais de oito milhões de competidores registrados na CBTH. A competição tem como prêmio um Platinum Pass no valor (total) de US$ 30 mil. Espero mais uma vez representar bem Arapiraca”, disse Siqueira ao portal Gazeta de Alagoas.

Lessa e Siqueira mostram que, com muito estudo e dedicação ao esporte, é possível chegar longe e alcançar grandes resultados. E os competidores de Alagoas têm uma grande oportunidade através da APL de também fazerem história no circuito nacional e, quem sabe, também mundo afora.

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