Ícones urbanos e culturais de Maceió, esculturas de Rogério Sarmento são restauradas

A restauração teve início no começo de maio de 2019, com coordenação do próprio Rogério Sarmento, e será concluída no próximo dia 26,

Assessoria de Comunicação / Rafhael Barbosa

Ícones urbanos e culturais de Maceió, esculturas de Rogério Sarmento são restauradas

Proeminentes na paisagem urbana de Maceió, as esculturas do artista plástico Rogério Sarmento fazem parte do cotidiano de milhares de pessoas que transitam pela cidade desde 2008, quando as obras foram inauguradas. Sempre inspiradas em signos da identidade cultural alagoana, elas representam a importância das manifestações populares para a construção do imaginário do estado.

Logo ao chegar na cidade, ainda no aeroporto internacional Zumbi dos Palmares, o visitante é recebido por uma expressiva escultura do próprio Zumbi, grande símbolo da resistência negra nas Américas. O trajeto pela capital também reserva encontros com uma vibrante e colorida  Pastora Diana (no Viaduto Aprígio Vilela, bairro do Farol), e com um inconfundível chapéu de Guerreiro (na Praça do Centenário, avenida Durval de Góes Monteiro).

Assim como qualquer outra obra exposta à ação do tempo, as esculturas necessitam de manutenção para recuperar suas características originais e permanecer fortalecendo o calendário cultural local e os roteiros turísticos do estado.

Dando continuidade a sua política de fomento a projetos culturais e sociais em Alagoas, o Magazine Luiza patrocina o processo de restauração das três esculturas, por meio da Lei de Incentivo à Cultura.

A restauração teve início no começo de maio de 2019, com coordenação do próprio Rogério Sarmento, e será concluída no próximo dia 26, quando as obras retornam a seus tradicionais endereços ainda mais vibrantes.

“As esculturas já são consideradas pelo povo alagoano um patrimônio cultural. Favorecem a arte e a cultura alagoana, contemplando todos os tipos de público, de diferentes faixas etárias e classes sociais. Os altos custos de manutenção e dificuldade de gerar recursos suficientes para cobrir todas as despesas de manutenção e restauração, vem comprometendo a vida útil da esculturas, que atualmente não tem nenhum recurso mantido pela iniciativa privada ou pública”, explica Rogério Sarmento.

Com isso, a aprovação do projeto de restauração pela Lei de Incentivo à Cultura e a parceria do Ministério da Cidadania foram imprescindíveis para garantir a restauração das obras e a democratização do acesso ao acervo a céu aberto que é um patrimônio cultural dos alagoanos.

O MAGAZINE LUIZA E A CULTURA

O Magazine Luiza, fundado em 1957, é uma das maiores redes varejistas do Brasil, com 980 lojas e 12 centros de distribuição, estrategicamente localizados em 16 Estados (São Paulo – sede –, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Goiás, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí e Maranhão).

O Magazine Luiza tem em sua missão o compromisso com o desenvolvimento do País, nesse contexto, realiza investimentos sociais e culturais. “A causa da democratização cultural passou a orientar recentemente esses investimentos pelo entendimento de que a experiência simbólica expressa na arte e na cultura é fundamental para a realização de todo ser humano. Assim, por meio do fomento à Cultura via Lei de Incentivo à Cultura, a empresa busca contribuir para a ampliação e melhoria das opções, das experiências e do acesso da população, a criações artísticas, prioritariamente as brasileiras”, afirma Fábio Costa, responsável pela área de patrocínios.

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