Com apoio de Beyoncé e Jay-Z, cultura pop aumenta interesse pela arte erudita

Quando a cultura pop encontra com a erudita… Não é de hoje que esse mix de gerações acontece, seja na música, no cinema ou até na própria arte. E mesmo que não se perceba, esse movimento encurta a distância entre arte, nem sempre acessível a todos, e o grande público.

Glamurama / Glamurama

Com apoio de Beyoncé e Jay-Z, cultura pop aumenta interesse pela arte erudita

No fim de semana, Beyoncé e Jay-Z entraram novamente nos trending topics, desta vez por conta do lançamento do álbum colaborativo “Everything Is Love”. “Apeshit”, uma das pérolas do CD, teve seu clipe gravado no Museu do Louvre, em Paris. A “casa” da Mona Lisa, de Leonardo Da Vinci, entre outras preciosidades do universo das artes, agora também é conhecida como o cenário onde os Carters fizeram sua performance. Heresia?

Em tempos globalizados e totalmente digitalizados, uma mão lava a outra. A influência inegável de uma popstar como Beyoncé sobre pessoas de todas as partes do mundo e um vídeo com milhões de views tem, sim, a capacidade de ligar as pontas e despertar a vontade dos fãs de conhecer a locação escolhida por seus ídolos, no caso, o museu do Louvre.

Outra força que coloca museus em destaque é o cinema. Recentemente, “Oito Mulheres e um Segredo”, filme recheado de estrelas sobre um assalto no Metropolitan Museum of Arte, em Nova York, teve cena rodada em pleno o Gala do Met, quando uma gangue, que inclui personagens de Rihanna, Sandra Bullock e Cate Blanchett, invade o local para roubar uma joia. Ao fundo, pedaços de construções da antiguidade.

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