Exposições Angola – Viajando com os olhos, de Ailton Cruz, e Memórias -Narrativas em Preto e Branco, de Siloé Amorim, são abertas no Complexo Cultural Teatro Deodoro

Mostras simultâneas vão de 13/9 a 17/10

Assessoria de Comunicação / Hannah Copertino

Exposições Angola – Viajando com os olhos, de Ailton Cruz, e Memórias -Narrativas em Preto e Branco, de Siloé Amorim, são abertas no Complexo Cultural Teatro Deodoro

O Complexo Cultural Teatro Deodoro vai receber duas novas exposições simultâneas: Angola – Viajando com os olhos, do fotógrafo Ailton Cruz, e Memórias – Narrativas em Preto e Branco, do antropólogo e artista visual Siloé Amorim. A curadoria é de Alice Barros e Robertson Dorta. As mostras serão abertas nesta quarta-feira (13/9), às 20h, e ficam em cartaz até 17/10 com horário de visitação às segundas, terças, quintas e sábados, das 8h às 18h; às quartas, das 8h às 19h, e, aos domingos e feriados, das 14h às 17h. A entrada é gratuita.

Angola – Viajando com os olhos, do repórter fotográfico Ailton Cruz, apresenta 49 fotografias coloridas que revelam a visão do artista em sua viagem por Angola, em 2008. Convidado para participar da equipe de brasileiros para a implantação do primeiro Jornal de Economia & Finanças de Angola, na África, como consultor fotográfico, Ailton Cruz teve a oportunidade de realizar viagens pelo continente africano, especificamente pelo deserto do Namibe, onde registrou o modo de vida de etnias tradicionais, tais como a dos Mucubais e dos Mumuilas, na Província da Huíla, que são considerados os verdadeiros grupos tribais ancestrais no território angolano.

Já a exposição Memórias – Narrativas em Preto e Branco, do antropólogo e artista visual Siloé Amorim, é composta por 30 fotografias do seu vasto acervo. As imagens foram feitas com câmera analógica em preto e branco, reveladas com nitrato de prata sobre gelatina, impressas sobre papel fotográfico ILFORD de fibra. São registros que retratam a resistência e ressurgência indígena. Uma narrativa de vários momentos da trajetória desses povos no Nordeste, aqui representados por algumas das 46 etnias registradas na atualidade, principalmente em Alagoas, que somam hoje 11 povos diferenciados por suas singularidades, mas que têm em comum uma história marcada por situações de conflitos e luta.

Sobre os artistas:

Ailton Cruz é de Utinga, em Rio Largo, iniciou sua carreira em 1976. Formado em Jornalismo pelo Centro de Ensino Superior de Maceió (Cesmac), com extensão em Antropologia Visual pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal), descobriu a paixão pela fotografia ainda na infância, quando aprendeu a retratar imagens com filmes em preto e branco.

Siloé Amorim, de Palmeira dos Índios, é professor no curso de Ciências Sociais na Universidade Federal de Alagoas. Formado em Antropologia Social pela Escola Nacional de Antropologia e História/ENAH, mestre em Multimeios pela Universidade Estadual de Campinas e doutor em Antropologia Social pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, tem experiência na área de Antropologia, com ênfase em Antropologia visual, atuando principalmente nos temas: antropologia, imagem, comunicação e identidade, antropologia indígena e antropologia social.

Serviço:

Exposições Angola – Viajando com os olhos, do fotógrafo Ailton Cruz, e Memórias – Narrativas em Preto e Branco, do antropólogo e artista visual Siloé Amorim.

Abertura – Quarta-feira (13/9), às 19h.

Visitação – Até 17/10.

Horários – Às segundas, terças, quintas e sábados, das 8h às 18h; às quartas, das 8h às 19h; e, aos domingos e feriados, das 14h às 17h.

Local – Complexo Cultural Teatro Deodoro, vizinho ao Teatro Deodoro, Centro de Maceió.

A entrada é gratuita.

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