O UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau Maceió e o Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL), por meio do presidente e desembargador Fernando Tourinho, renovaram as parcerias nesta sexta-feira (16), na sede do TJAL. Os mutirões de Transcidadania e de Júris, o Cejusc e a colaboração com o 1º Juizado da Capital visam beneficiar a sociedade alagoana e os estudantes da Instituição de Ensino Superior.

De acordo com Vitor Montenegro, coordenador do curso de Direito da UNINASSAU Maceió, o encontro fortaleceu a união existente, que já se encaminha para o sexto ano de parcerias. “No Núcleo de Práticas Jurídicas (NPJ) da UNINASSAU, proporcionamos atendimento jurídico à população em parceria com o TJAL. O Tribunal atua com uma unidade Cejusc e o 1º Juizado da Capital, garantindo à comunidade acesso a serviços jurídicos de qualidade. Ao mesmo tempo, os alunos são envolvidos em práticas do conhecimento jurídico desde o início da graduação, com a abertura de processos e até mesmo participação em audiências”, explicou.

Para o desembargador Fernando Tourinho, a parceria entre o Judiciário de Alagoas e a UNINASSAU é importante para a incrementação dos serviços jurisdicionais que podem ser ofertados para a população. “Com diálogo, encontraremos alternativas para aprimorarmos o atendimento e, com qualidade e celeridade, darmos evasão ao enorme número de processos existentes na Justiça”, disse o desembargador.

Verônica Araújo, juíza do 1º Juizado da Capital, explicou que a colaboração com a unidade ajuda os cidadãos no acolhimento judicial e que “os estagiários da UNINASSAU começam a ter contato com as práticas forenses, enquanto a população é ajudada por alguém que tem todo o conhecimento técnico para a formação do processo”.

Kleber Rocha, juiz coordenador do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc), que funciona na UNINASSAU, apontou o benefício de buscar a unidade para resolver os conflitos. “A maior vantagem é a celeridade da resolução dos litígios que são levados para a Instituição, pois, assim que o indivíduo chega com a demanda, ele já sai com a data da audiência marcada para ocorrer em até quinze dias. E, após um curto período de tempo, a sentença é promulgada”, explicou.